quarta-feira, 22 de fevereiro de 2006

A Vida no Espaço


Durante milhares de anos terrestres vivemos como que desejando conhecer algo mais sobre o verdadeiro mundo que poderemos definitivamente viver. Apesar de parecer longo tempo para aqueles que julgam ter pouco conhecimento sobre tudo, isso é muito simples e fácil de ser avaliado quando se passa por muita dificuldade de aprendizado.
O tempo para nós já não existe. Tudo aqui é definitivamente pequeno e grandioso ao mesmo tempo.
Sabemos que tudo é infinito e, portanto, o que estamos fazendo agora é muito pouco, porém quando analisamos e passamos pelos mundos inferiores, verificamos tristes os nossos irmãos em sofrimento e agradecemos a Deus toda essa magnitude e esplendor do universo.
Sentimos tristes, porém estimulados a continuar nosso trabalho, pois somos capazes humildemente de verificar a grande distância que podemos ter definitivamente entre nossos tipos de vida.
Não podeis imaginar o quanto é imenso o universo e nem podeis relacionar o seu pequeno tempo comparado com tudo.
A cada dia agora, vivemos mais e mais felizes. Nossos amigos mais amáveis sempre nos trazem conforto e alguns deles, foram meus próprios inimigos. Eu já não posso mais nem imaginar como foi a vida naqueles tempos. Embora triste com isso, sei que tudo foi muito importante.
O sofrimento que pensais existir aí, não é nem possível mais sentir e sabemos que tão longo caminho nos aguarda.
Apesar de tentar transmitir esta simples mensagem, não seria capaz nunca de imaginar os efeitos em nossos irmãos que devem sentir a dor do sofrimento. Porém, sabemos sem qualquer sombra de dúvida, que qualquer situação que enfrentais, o destino que vos aguarda é sempre maior que tudo.
O desequilíbrio emocional não é nada mais do que a tentativa do ajuste para uma nova fase da vida. A velocidade dos acontecimentos é proporcional à nossa vontade.
Não mais sinto vontade de parar. Não tenho mais necessidade de me sentir frustrado com algo. Aliás, agora não consigo pensar como é o efeito da frustração.
Nossos amigos aqui estão solicitando sempre a nossa freqüência nas comunidades de paz e todo dia ou todo o tempo é bom para se viver. Vivemos da mesma forma que sonhávamos, mas por mais esforço que fazemos nessa condição não é possível perceber. Não temos mais que agradecer ninguém. Todos queremos sempre servir, ajudar e ser amáveis. A única coisa que sempre fazemos é lembrar da gratidão pela vida ao nosso maior criador, Deus...

Um abraço a todos
Fénelon
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Mensagem psicografada em 09/03/1993


Experiência Mediúnica
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A mediunidade é uma condição não muito difícil de atingir e existe ampla variação quanto às diversas formas de mediunidade. A mais comum é a mediunidade intuitiva e, via de regra, muitas pessoas experimentam esse tipo de comunicação com o plano espiritual, sem mesmo perceber.
O mais importante é conhecer os mecanismos envolvidos na mediunidade através do estudo da doutrina espírita para se poder ter uma boa prática mediúnica, sem passar por experiências que podem ser desagradáveis, ou mesmo prejudiciais.
É como querer brincar em um laboratório de química, sem ter os conhecimentos básicos necessários para tal prática. Misturar reagentes ou manipular drogas, sem conhecimento de causa, pode ser um desastre total.
Outro ponto importante é que realmente não podemos "ver" ou ter uma identificação segura do espírito que está se comunicando. Neste caso, e sempre, devemos usar a nossa razão e avaliar com rigor todas as possibilidades da comunicação envolvida.
Certamente, os espíritos que se encontram em posição mais elevada na escala evolutiva, não se preocupam com as suas próprias identificações, que podem estar associadas a uma reencarnação vivida na Terra ou não.
Podemos imaginar o problema que será gerado caso um espírito de baixa evolução consiga manter uma boa comunicação com uma pessoa e se denominar como sendo "Deus" ou "Jesus Cristo".
Podemos perceber o grau de evolução do comunicante pelo que ele deixa escrito, distinguindo entre espíritos de evolução alta, bons, inferiores, brincalhões, etc.